segunda-feira, 10 de março de 2014

O INICIO DA VIDA

Desde a entrada dos espermatozóides até o bebê nascido... cada desafio, cada transformação. Vídeo incrível, ANIMAL, muito bem ilustrado e minucioso em cada etapa... principalmente até a formação do féto.
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domingo, 9 de março de 2014

DIABETES TIPO II ASSOCIADOS À DISLIPIDEMIA

Senhor R.D.G, 52 anos de idade, do sexo masculino, não realizava nenhum exercício físico (obeso e sedentário). Há cinco anos, é dono de uma churrascaria na cidade de Imperatriz – Ma, sua Jornada de trabalho é muito extensa. Decorrente á esses hábitos, o paciente apresentou algumas sintomatologias: fome em excesso, sede intensa, urinar com frequência, desânimo, fraqueza e cansaço. O mesmo procurou o médico mediante a esses sintomas, onde foi solicitado os seguintes exames laboratoriais, Glicemia de jejum de 150 mg/dl, Triglicerídeos 300 mg/dl, Colesterol total de 210 mg/dl, HDL-colesterol de 28 mg/dl, LDL colesterol 130 mg/dl e VLDL 60 mg/dl. Logo após os resultados dos exames o médico indicou os seguintes medicamentos, Colestiramina e Glibeclamida. Alguns dias depois do início do tratamento farmacológico, o paciente apresentar alguns efeitos adversos, como, tontura, fraqueza, náusea e palidez. Após desmaio o paciente é levado ao (PS) ponto socorro. Ao chegar ao mesmo foram solicitados novos exames, apresentando hipoglicemia, devido a esses elevados níveis o paciente adquiriu diabetes tipo II, associados à dislipidemia. Para melhorar o quadro do paciente, o medico optou por intervir o tratamento anterior, pelo tratamento não farmacológico, associado a uma educação alimentar e a exercício físico, para tentar diminuir esses índices de elevação do colesterol, levando em consideração um melhor tratamento e bem está ao paciente.               Autor: Manoel dos Santos Neto Facimp. 7º período Farmácia

sexta-feira, 7 de março de 2014

Artrite reumatoide


M.P mulher de 77 anos, moradora da cidade de Imperatriz – MA á mais de 50 anos, parda, cidade com predominância de clima seco, apresenta problemas de arritmia cardíaca á dois anos, faz uso de cloridrato de amiodorona onde se queixa de dores nas pernas e deficiência na hora de caminhar, em seu histórico familiar á relatos de problemas cardíacos. M.P tem sido tratada com noripurum fólico por causa de uma anemia persistente. Em exames laboratoriais feitos recentemente constatou que no passado a M.P teve hepatite B exame HBS B Positivo (IgM marcador crônico), em consequência dessa patologia e ao uso dos medicamentos ela desenvolveu uma plaquetopenia e uma déficit muito grande no processo de coagulação, hoje ela faz uso de quelatus sênior para tentar reverter esse quadro juntamente com a prednisona 5mg, também foi constatado nos exames que a mesma tem triglicerídeos, colesterol e diabetes alto os mesmo oscila muito, onde faz se uso de rosuvastatina cálcica e cloridrato de metformina. As mesma apresenta pressão arterial P.A de 150/105 mmHg faz-se o uso de losartana e clortalidona sendo o mesmo uma medicamento manipulado. M.P também tem ARTRITE REUMATÓIDE e osteoporose onde a mesma não faz uso medicamentoso para melhor a absorção de cálcio, piorando o quadro de osteoporose. Mesmo com o uso da prednisona tem crises agudas frequentes e dores muito fortes por causa da artrite reumatoide.M.P é uma pessoa muito sedentária, não faz nenhum tipo de exercício ou caminhada seus hábitos alimentares são muito ruins, esteve em vários médicos e ainda não obteve sucesso terapêutico
AUTORA: Kessya Pinheiro Rodrigues. Curso de Farmácia - FACIMP

QUESTÕES

1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?
4. Os medicamentos prescritos interfere na resposta do sistema imunológico? Justifique.



Rinossinusite Alérgica

Sra. M.R.M.P, 45 anos, branca, casada, empresária administradora no ramo farmacêutico, residente em Porto Franco – MA, cidade de clima quente e seco no verão e chuvoso e úmido no inverno, sua residência apresentava infiltração e morfo nas paredes de um determinado local da casa. Há 10 anos começaram a aparecer alguns sintomas como dor de cabeça, dor facial, secreção nasal, obstrução nasal, tosse, halitose e gotejamento pós-nasal, coceira na garganta, lacrimejamento nos olhos e espirros constantes. Anos depois avaliando se tratar de uma alergia, começa a administração com Desloratadina (Desalex®); 1 comprimido à noite por 20 dias e Ciclesonide (Ommaris®); aplicando 2 jatos em cada narina 2 vezes ao dia por 30 dias e a seguir 1 vez ao dia por 60 dias. Passado os 90 dias de tratamento houve a melhora do quadro clinico da Sra. M.R.M.P cessando então o uso de tais medicamentos. Meses depois os mesmos sintomas apresentados voltaram a aparecer com e junto a eles a presença de sangramento nasal em crise infecciosa piorando o quadro da mesma. Os sinais e sintomas citados eram sempre frequentes e constantes quando a senhora ficava exposta a um ambiente muito úmido e chuvoso, locais fechados e abafados, próximo de indivíduos que fumavam ou utilizava perfumes fortes e locais com odores ativos. Em consequência dos mesmos, as manifestações alérgicas eram acentuadas. Diante desse problema a senhora M.R.M.P, consultou com um especialista otorrinolaringologista que a diagnosticou com Rinossinusite Alérgica, realizando Hemograma completo,Tomografia de seios paranasais(axial e coronal), Vídeo-rinoscopia, Vídeo –nasofaringoscopia. O médico prescreveu o uso de Cloreto de sódio a 0,9% (Snif®) aplicando à vontade; em casos de crise administrar Levofloxacino 500mg(Tamiram®) 1 comprimido ao dia a tarde em crise infecciosa e Dicloridrato de Levocetirizina 5mg(Zyxem®) 1 comprimido a noite em crise alérgica. Além do tratamento farmacológico foi prescrito a paciente algumas orientações importantes para pacientes com alergia e o não cumprimento destas orientações poderia levar ao insucesso do tratamento. Atualmente, a paciente suspendeu alguns medicamentos e manteve o cuidado e orientações prescritas pelo médico e evitando locais que a expusesse a volta de sintomas mais graves.  AUTORA: Kessya Pinheiro Rodrigues. Curso de Farmácia - FACIMP

QUESTÕES

1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?
4. Os medicamentos prescritos interfere na resposta do sistema imunológico? Justifique.
5. Quais os agentes infecciosos envolvidos no caso?

Doença auto-imune, dermatite ou Micose?

VG, 38 anos, branco, casado, comerciante administrador no ramo farmacêutico, residente no interior do Pará, cidade de clima quente e seco durante o “verão” e chuvoso e úmido durante o “inverno”, há 6 anos começou a aparecer manchas bolhosas nos dedos das mãos, acompanhado por coceira e descamação. Avaliando se tratar de uma alergia, começa administração de creme tópico cetocoanazol+betametasona+neomicina, duas vezes ao dia. Passado alguns dias os sintomas melhoram significativamente, cessando então o uso do medicamento. Meses depois os sintomas aparecem novamente, sendo o procedimento repetido, porém, o resultado demora mais a aparecer. Junto aos antigos sintomas formam-se fissuras nos dedos polegar, anular e indicador, passando a associar hidrocortisona (Drenison®), e proteger com curativos (band-aid). Os sintomas aparecem com mais frequência em situações de estresse extremo, ingestão de bebida alcoólica, alimentos gordurosos, carnes de caça (os ditos “remosos”), contato com sujeiras e umidades em pescarias. Após dois anos desse quadro VG, consultou com dermatologista que o diagnosticou com Eczema Disidrose, realizando raspagem no local para exame a fresco do raspado. O médico prescreveu o uso de Advantan® - deaceponato de metilprednisolon, associado a Daivonex® - hidrato de calcipotriol, fazendo orientação ao uso de curativo oclusivo à noite. Foram 6 meses de tratamento com poucos resultados, nesse intervalo apareceram manchas esbranquiçadas nos cotovelos e joelho, VG procurou um novo dermatologista que o diagnosticou com Psoríase, prescrevendo Psorex®– Clobetazol, associado Daivobet® – H.de Calcipotriol+betametasona, alertando o paciente que se trata de uma doença autoimune podendo ser controlada, em situações de estresse emocional, os sintomas são bem mais agravantes, devendo evitar contato com superfícies niqueladas, sujeira e umidade, ingestão de bebida alcoólica. Atualmente o paciente suspendeu todos os medicamentos utilizados, principalmente os corticoides, quando necessário, em crises utiliza creme manipulado com AAS e glicerina para hidratar as lesões e auxiliar na cicatrização. 

( Autora: Márcia Cristina Francisquetti Godoy, 7º período de farmácia - FACIMP - < facebook >

CRISE DE EPILEPSIA CAUSADAS VÍRUS

T.A.S, masculino,14 anos, moreno, estudante, solteiro, natural de Imperatriz-Ma, relatou nas últimas semanas febre durante três dias seguidos, no quarto dia durante a madrugada teve uma crise de epilepsia, foi levado imediatamente ao hospital municipal de Imperatriz onde recebeu os primeiros socorros no amanhecer teve outra crise foi medicado e mandado pra casa, na noite de domingo as 10:30 da noite teve a terceira crise com fortes dores de cabeça e vomitando foi levado a UPA, onde ficou de observação durante a noite, sendo para UTI do santa Mônica onde passou 22 dias internados fazendo uso das seguintes medicações: itracanazol, dipirona, aciclovir, hidatal e alguns antibióticos, fez também alguns exames como: tomografia, ressonância magnética, LCR, hemograma, mas não descobriram nada só suspeita de uma lesão encefálica no cérebro causada pelo vírus. Pois mandado para hospital municipal onde lá passou cinco dias tomando soro e a medicação depois liberado para ir pra casa. Agora ele está fazendo uso dos seguintes medicamentos hidatal, aciclovir manipulado.  < Autora: Gessiane Almeida de Sousa (7ª Farmácia FACIMP) >

INSTRUÇÕES

VEJA O ARTIGO COMO FAZER UM RELATO DE CASOS CLINICOS

Veja as 

Instruções para relato de caso clínico



ÁREA DE PELE INJETADAS COM LEPROMINAS E PROTEGIDAS CONTRA LEPIDES TUBERCULOIDE REACIONAIS. A.ROTBERG